A chamada "Oposição" venezuelana, ou seja a Direita venezuelana é uma colecção de corruptos, mafiosos e assassinos fugidos à Justiça, outros tantos criminosos no poder local e mentirosos profissionais.
Senão vejamos:
Manuel Rosales é o actual governador do estado de Zulia (uma região de grande importância na indústria do petróleo e agricultura, fronteiriça com a Colômbia), e líder nos últimos anos da "Oposição" de Direita, chefiando o partido "Um Novo Tempo". Está neste momento fugido à Justiça venezuelana (fugiu do país com a ajuda dos fascistas paramilitares colombianos pela fronteira com a Colômbia), sendo arguido num grande processo de corrupção e enriquecimento ilícito. Rosales participou no Golpe de Estado, tendo assinado o decreto golpista que dissolveu as instituições democráticas em 11 de Abril de 2002. Hoje é visto pelo povo venezuelano como um ladrão.
Isaías Baduel destacou-se durante o Golpe de Estado de 11 de Abril de 2002 por ter ficado do lado do presidente Chávez, ajudando a restituir a democracia. E por essa atitude foi nomeado Ministro da Defesa. Mas as suas ideias social-democratas e a atracção pelo dinheiro dos subornos depressa o levaram a se por ao lado dos capitalistas venezuelanos. É sabido que as organizações de fachada da CIA em conjunto com a direita venezuelana tentam continuamente subornar e corromper os oficiais das Forças Armadas da Venezuela. Baduel nunca foi um revolucionário, mas sim um reformista e por isso ele foi facilmente "comprado". Mudando descaradamente de posição, este traidor, inverteu completamente a sua postura em 2007, quando perante uma Reforma Constitucional que colocaria a Venezuela mais próxima do Socialismo, apelou às Forças Armadas da Venezuela a dar outro Golpe de Estado contra Hugo Chávez. Nos últimos meses veio a público que Baduel roubara do erário público enquanto Ministro da Defesa de Chávez. A Justiça militar da Venezuela coloco-o em prisão preventiva (evitando que ele fugisse tal como o fizeram outros líderes da direita).
Alfredo Peña foi presidente da Câmara Metropolitana de Caracas entre 2000 e 2004. Eleito com os votos do movimento bolivariano de Chávez, Peña começou desde cedo a colaborar com o imperialismo estado-unidense e com a direita venezuelana. O seu principal feito foi transformar a Polícia Metropolitana de Caracas numa tropa de choque fascista. Durante o Golpe de Estado de 11 de Abril de 2002, que Peña apoiou e no qual participou activamente, a Polícia Metropolitana de Caracas sob as suas ordens cometeu vários assassinatos de militantes chavistas, que a direita apelidou falsamente de oposicionistas e cujas mortes foram hipocritamente imputadas a Chávez. Este assassino Alfredo Peña, fugiu para Miami em 2004 e está fugido a um mandato de captura desde 2005 sendo acusado de ser o assassino e autor intelectual das vítimas de 11 de Abril de 2002.
Antonio Ledezma, Capriles Radonsky e Pérez Vivas são presidentes eleitos de vários governos regionais e locais (Ledezma na Câmara Metropolitana de Caracas, Radonsky governador do estado Miranda e Vivas governador do estado de Táchira). Todos eles, tal como outros autarcas e governantes regionais da direita em todo o país, têm cometido sistematicamente crimes de perseguição política e de golpismo contra o povo venezuelano. As suas actividades passam por: apelar aos militares venezuelanos para fazerem outro Golpe de Estado, despedirem trabalhadores municipais e de estado em massa (às centenas de cada vez) pelo simples facto de serem "chavistas", expulsarem violentamente movimentos sociais e culturais populares dos seus espaços públicos e uma perseguição política generalizada.
Leopoldo Lopez é presidente da Câmara de Chacao, uma zona rica de Caracas, as suas actividades inserem-se desde há anos na "ala juvenil" da burguesia venezuelana que se dedica às manifestações violentas que procuram gerar o ambiente propício para um Golpe de Estado na Venezuela, nomeadamente através da organização violenta e paramilitar chamada de "Comando Nacional de Resistência" (a ala juvenil, terrorista e fascista da direita venezuelana). As actividades de este grupo fascista são em muito facilitadas pelo lamentável facto de que as polícias da Venezuela (exceptuando talvez a polícia de investigação criminal) serem maioritariamente corruptas, aliadas às máfias do narcotráfico e fascistas. Neste aspecto muito importante o governo Chávez precisa de dar uma limpeza geral em todas as polícias urgentemente e colocá-las às ordens do próprio presidente Chávez.
Teodoro Petkoff e Ismael Garcia são desde há muitos anos (sobretudo o primeiro) expoentes da social-democracia venezuelana. A aliança destes personagens reformistas com a direita neoliberal e com a direita fascista (que se confundem uma com a outra) não deveria surpreender aqueles que nos consideramos revolucionários, socialistas e comunistas - os que apoiamos honestamente a Revolução Venezuelana - porque o reformismo é assim mesmo. Quando o reformismo é colocado numa escolha entre o Socialismo e o Capitalismo, os reformistas escolhem o Capitalismo. A própria razão de ser da social-democracia é salvar o Capitalismo que eles dizem ser humanizável. Petkoff é um personagem particularmente desprezível já que começou a actividade política como um guerrilheiro comunista nas selvas da Venezuela, para depois se tornar em ministro de governos da direita neoliberal anteriores a Chávez e amigo do imperialista FMI.
Pedro Carmona Estanga foi ditador da Venezuela entre 11 e 13 de Abril de 2002, derrubando Hugo Chávez por um Golpe de Estado através de generais fascistas corruptos e tentando assassinar o presidente deposto. Carmona (conhecido como "el breve" pelo povo venezuelano) era justamente o líder da confederação patronal venezuelana, a Fedecamaras, quando se colocou à frente do Golpe de Estado, auto-proclamando-se presidente da Venezuela. "El breve" não perdeu tempo e no mesmo dia que foi "auto-escolhido" ditador tratou de dissolver num único primeiro decreto ditatorial todas as instituições democráticas: todos os ministros em exercício, todos os deputados eleitos, todos os juízes de tribunais superiores, os governadores e autarcas chavistas eleitos, a própria Constituição da República, etc. Ao mesmo tempo foram encerrados todos os órgãos de comunicação social simpatizantes de Chávez, como a televisão estatal VTV, a televisão comunitária CátiaTVe e muitas rádios dos bairros populares. Foi neste momento que a Direita venezuelana mostrou todo o seu "respeito" (leia-se desprezo) à Democracia, cargos eleitos, independência da Justiça, Liberdade de Expressão, Liberdade de Manifestação, etc. Foram mortos e feridos vários venezuelanos durante este Golpe cujos familiares e amigos continuam a lutar pela punição destes fascistas assassinos.
Corrupto 1: Manuel Rosales
Corrupto 2: General Isaías Baduel (retirado)
Corrupto e Mafioso 3: Alfredo Peña
Mafioso 4: António Ledezma
Mafioso 5: Capriles Radonsky
Mafioso 6: Pérez Vivas
Mafioso 7: Leopoldo Lopez
Mafioso 8: Teodoro Petkoff
Mafioso 9: Ismael Garcia
Mafioso e Golpista 10: Pedro Carmona Estanga
Informação
Agência Bolivariana de Notícias
Solidariedade Internacional
Tirem as Mãos da Venezuela (Brasil)
Manos Fuera de Venezuela (Espanha)
Pas Touche Au Venezuela (França)
Giù Le Mani Dal Venezuela (Itália)
Pas Touche Au Venezuela (Bélgica)
Häende weg von Venezuela (Suíça)
Hände weg von Venezuela (Alemanha)
Handut Irti Venezuelasta (Finlândia)
Hands off Venezuela Sverige (Suécia)
Manos Fuera de Venezuela (Argentina)
Manos Fuera de Venezuela (México)