Muito se conquistou em 12 anos de Revolução Bolivariana.
Aumentou a prática de desporto, investiu-se em infraestruturas e aumentou a participação em competições desportivas como os Jogos Olímpicos e Para-Olímpicos. Diminuíram a pobreza e a pobreza extrema. Diminuiu a desnutrição e diminuiu a desnutrição infantil. Melhorou a dieta dos venezuelanos. Aumentou o serviço de saneamento e de água potável. Diminuiu a desigualdade social, aumentou o Desenvolvimento Humano.
Aumentaram matrículas escolares, o acesso ao programa de alimentação escolar e a escolaridade dos venezuelanos. Aumentaram os universitários e os licenciados e a Venezuela é segundo país da América Latina com mais matrículas nas universidades. Duplicou o investimento em Educação. O abandono escolar diminuiu no ensino secundário. Aumentou a escolaridade primária.
Diminuiu a mortalidade infantil e diminuíram a mortalidade pós-natal e neo-natal. Aumentou o investimento em saúde pública. Diminuíram doenças que afectavam as crianças. Aumentaram as cirurgias cardiovasculares em crianças. Vieram médicos cubanos e venezuelanos para os bairros populares da Venezuela. salvaram-se imensas vidas dos que estavam antes excluídos do sistema de saúde. Aumentou a estatura das crianças.
O Salário Mínimo aumentou e é um dos mais altos da América Latina. Houve crescimento económico, a Venezuela é o quarto país de maior PIB da América do Sul. Diminuiu a Dívida Pública e a Dívida Externa. Diminuiu a inflação média. Aumentaram as Reservas Internacionais. Aumentou o trabalho formal. Diminuiu o desemprego.
Aumentaram as pensões e o número de pensionistas. Aumentou a superfície de terras cultivadas. Aumentou a produção de frango, carne bovina, arroz, milho, cereais e leite. Aumentou a produção de vegetais e os venezuelanos alimentam-se mais. Aumentou o acesso à internet. Lançou-se o satélite Simon Bolívar.
Na política externa, destacam-se os acordos com Cuba, o intercâmbio de médicos cubanos por petróleo venezuelano. A ALBA. O Sucre. A UNASUR. A solidariedade com o povo palestiniano e a denúncia dos governos de Israel e Estados Unidos pelos seus massacres no Líbano e em Gaza, no Iraque e no Afeganistão.
Mas o mais importante foi o papel das bases, foram os operários que ocuparam fábricas para autogeri-las e para exigir nacionalizações, foram os conselhos comunais que reclamaram descentralizar o poder e dar auto-governo às comunidades, foram as comunidades que fizeram comunicação social comunitária, colocando o microfone e a câmara do lado do povo, foram os militares que não aceitaram golpes de estado, foram as pessoas dos bairros que formaram cooperativas, foram as mulheres que protagonizaram os movimentos populares e as missões nos bairros, foram os camponeses que reclamaram a terra para produzir, foram os sindicalistas, como os da UNT, que afirmaram que só com os trabalhadores a revolução se concretiza, foram os estudantes que recusaram a educação elitista, foram muitos militantes revolucionários que não procuraram cargos, mas que sempre que lhes confiaram responsabilidades serviram incansavelmente o povo.
Em poucas palavras foi um povo, descendente dos que expulsaram os opressores da coroa espanhola com a espada de Bolívar, um povo de gente comum, a maioria pobre, muitas vezes na miséria, que se levantou contra o jugo da opressão da quarta república, e afirmou, escrevendo novas páginas na história da humanidade, que o povo pode vencer.
Informação
Agência Bolivariana de Notícias
Solidariedade Internacional
Tirem as Mãos da Venezuela (Brasil)
Manos Fuera de Venezuela (Espanha)
Pas Touche Au Venezuela (França)
Giù Le Mani Dal Venezuela (Itália)
Pas Touche Au Venezuela (Bélgica)
Häende weg von Venezuela (Suíça)
Hände weg von Venezuela (Alemanha)
Handut Irti Venezuelasta (Finlândia)
Hands off Venezuela Sverige (Suécia)
Manos Fuera de Venezuela (Argentina)
Manos Fuera de Venezuela (México)