O Ministério do Poder Popular para a Saúde prepara a inauguração de pelo menos 25 centros de cuidados hospitalares totalmente novos em todo o país, como parte dos objectivos orientados para a ampliação da rede hospitalar venezuelana.
Os 25 centros incluem maternidades, clínicas populares e hospitais gerais.
A titular do Ministério, Eugenia Sader, referiu-se a este assunto no domingo durante uma entrevista especial com a Venezolana de Televisión, onde mencionou as cifras mais importantes do balanço obtido a partir dos recursos investidos pela Administração do presidente Hugo Chávez Frías.
Sader disse que a rede hospitalar venezuelana é constituída por 14 mil instituições, e que o aumento de centros concretizou-se especialmente nos que se dedicam aos cuidados secundários.
“Em 1998, a Venezuela contava com 861 centros deste tipo. Em 2010 a mesma cifra subiu para 5 426, isto é, a rede de cuidados secundários cresceu mais de 500%”, assinalou.
A rede de cuidados secundários foi fortalecida com a criação da Missão Barrio Adentro, que na sua segunda etapa acrescentou à estrutura hospitalar venezuelana 515 centros de diagnóstico especial (CDI); 561 salas de reabilitação e 32 centros de alta tecnologia.
As ópticas populares e os centros de cuidados dentários incluem-se nessa rede.
Impacto na qualidade de vida
Os recursos investidos no crescimento da estrutura hospitalar através da rede Barrio Adentro (I, II, III y IV), e noutras missões especializadas do sector da saúde, como a Milagro (cuidados oftalmológicos), Sonrisa (dentários) e José Gregorio Hernández (deficiência física e mental), manifestam-se em indicadores sociais específicos.
Por exemplo, a taxa de mortalidade infantil na Venezuela era de 26 por mil em 1998. Isto é, de mil nascimentos, 26 morriam antes de completar um ano. Doze anos depois, o mesmo indicador situa-se nos 14 por mil.
No que respeita à esperança de vida para os venezuelanos, esta subiu de 72 anos em 1998 para 74 em 2010.
“Estes indicadores de vida são resultado de políticas específicas. O acesso a uma alimentação de qualidade e o controlo de doenças preveníveis por vacinação fazem parte dessas políticas”, acrescentou Sader.
Acesso massivo a serviços de alto custo no sector privado
Outra conquista importante dos esforços efectuados no sector da saúde traduz-se no fácil acesso que os venezuelanos têm a serviços que se praticam em clínicas privadas com preços impagáveis para a maioria das pessoas.
Mediante a Missão Milagro, 1 milhão e 179 mil pessoas foram tratadas pela sua miopia ou outros problemas oftalmológicos.
Dessas pessoas, 386 mil foram trazidas de outros países da América Latina. A colocação de uma lente intra-ocular, que se inclui nas intervenções cirúrgicas da Missão Milagro, todas gratuitas, custa aproximadamente 10 mil bolívares [cerca de 1800 euros] numa clínica privada, segundo Sader.
Sete milhões de pessoas beneficiaram dos serviços das ópticas populares.
Através da Missão Sonrisa, foram colocadas gratuitamente 38.327 próteses dentárias a pessoas de escassos recursos. O custo de uma só prótese praticado no mercado fica entre os 2 e os 3 mil bolívares [entre 360 e 540 euros].
Outra referência destacada são os serviços do hospital de Cardiologia Infantil Dr. Gilberto Rodríguez Ochoa, onde 4 282 crianças venezuelanas e de outras nacionalidades foram intervencionadas e tratadas a cardiopatias congénitas. Uma intervenção deste tipo custaria à volta de 50 mil bolívares [9 mil euros], no mínimo, num centro de saúde privado.
Texto retirado de AVN.
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